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Sobre a editora

A Editora do Centro Universitário Christus (EdUnichristus) foi criada em 04 de fevereiro de 2005 através da Resolução CONSU Nº. 05/2005. Ao longo dos anos, a EdUnichristus tem buscado condensar, por meio de suas publicações , a produção intelectual da comunidade acadêmica, de forma a buscar o alcance do público em geral.

Somos o órgão responsável pelo recebimento, editoração impressa e/ou digital e disponibilização de livros acadêmicos da Unichristus. Embasada pelos seus princípios éticos e políticas editoriais, a EdUnichristus ratifica seu compromisso em trazer conhecimento ao público através da divulgação da produção científica, didática, técnica, literária e artística.

É objetivo da editora a publicação ou republicação de obras de cunho didático, científico, ou quaisquer obras de reconhecido valor cultural. Vale ressaltar que as publicações de caráter didático têm espaço preferencial na programação da editora, principalmente quando suprem as carências bibliográficas específicas de determinadas áreas de ensino.

No ano de 2020 a EdUnichristus efetivou sua filiação junto à ABEU (Associação Brasileira das Editoras Universitárias), passando a fazer parte de um conjunto de mais de cem editoras universitárias distribuídas em todos os estados brasileiros. A ABEU busca promover a cultura e socializar o conhecimento através da produção e difusão do livro universitário.

 

Conselho Editorial

Atua como órgão consultivo e deliberativo, sendo integrado por professores da instituição com notória produção acadêmica, podendo também contar com a participação de pessoas qualificadas que não pertencem ao quadro de pessoal da Unichristus, quando indicados pelo Diretor Executivo e aprovados pelo Reitor. Atualmente, o Conselho Editorial é composto pelos seguintes docentes:

 

Diretoria Executiva

É o órgão de execução da Política Editorial e das atividades de domínio conexo. O Diretor Executivo é um membro nomeado pela reitoria da Unichristus e os ocupantes dos setores administrativos são colaboradores da instituição com comprovada competência indicados pelo Diretor Executivo e aprovados pela reitoria. Atualmente, a Diretoria Executiva é composta pelos seguintes nomes:

  • Estevão Lima de Carvalho Rocha (Diretor Executivo)
  • Régis Barroso Silva (Setor de Editoração e Distribuição)
  • Estevão Lima de Carvalho Rocha (Setor Financeiro)

 

Equipe Administrativa

Para apoiar a rotina editorial a EdUnichritus conta com um grupo de especialistas em diferentes áreas:

  • Jefferson Ferreira Mesquita (Programação Visual e Editoração Gráfica)
  • Elzenir Coelho da Silva Rolim (Revisão Linguística)
  • Antônio Edson Libório Alencar (Revisão Linguística)
  • Antônio Nilson Rodrigues Júnior (Revisão Linguística)
  • Dhanielle Sales Evangelista (Normalização Científica)

 

Política de Acesso Aberto

A EdUnichristus preza pela disponibilização do conhecimento científico e defende que o acesso mais abrangente aos resultados de pesquisas científicas contribui decisivamente para o desenvolvimento social, econômico e cultural. Além disso, a ciência de modo geral progride mais rápida e eficazmente com o acesso livre e irrestrito aos resultados da pesquisa científica.

Uma das inovações mais importantes originada na publicação pela Web foi o movimento de acesso aberto, que considera o conhecimento científico registrado nas publicações científicas como um bem público e preconiza que os trabalhos científicos sejam publicados na Web e tenham acesso universal e aberto.

Nesse sentido, com o objetivo de contribuir para ampliar e fortalecer a visibilidade da pesquisa brasileira e aumentar o seu impacto, a EdUnichristus estabelece que as obras científicas  originadas de pesquisas e projetos financiados pela Unichristus, parcial ou totalmente, sejam disponibilizados via Internet, salvo em ocasiões em que haja contrato específico entre o(s) autor(es) e a editora que limitem tal acesso.

Direitos Humanos in legis: Emancipação e Erradicação do trabalho escravo

Autores: Gretha Leite Maia, Zaneir Gonçalves Teixeira

Categoria:

Área Temática: Direito Internacional - Proteção à pessoa humana, proteção às minorias

Disponível em: Biblioteca Unidade Parque Ecológico

As ações para erradicação do trabalho em condições análogas escravidão empreendidas atualmente desvelam uma das maiores perversidades da sociedade brasileira: a existência de formas associativas que retiram condição de emancipação do ser humano através do trabalho, valor que deveria garantir a dignidade do Homem. Ao propor esta coletânea, o EDH assume um compromisso de efetividade dos Direitos Humanos ligados ao mundo do trabalho, dimensà0 que atravessou a História para deixar de ser pena e castigo para se firmar na modernidade como aquilo que dignifica o Homem. No Brasil, a herança de uma sociedade escravocrata une a ideia de escravidão aos negros, dificultando a percepção exata de que as condições de trabalho é que dão significado à noção de ausência de direitos. Por isso propomos uma abordagem que trate da abolição não como um projeto humanista, mas como o ingresso da mão de obra não emancipada no Sistema de tutela das normas jurídicas, num primeiro momento reconhecendo esses homens e mulheres como sujeitos de direitos. Para isso, apresentaremos 04 documentos legislativos que traçaram o caminho da emancipação dos escravos no Brasil, entre 1831 e 1888. A emancipação como condição de acesso aos direitos civis datou a universalização do trabalho assalariado no Brasil, que passou igualmente a ser o palco de reivindicações por melhores condições de trabalho. Os anos 30 marcam a consolidação de leis trabalhistas para os trabalhadores urbanos. No campo permanecem grassando práticas que equiparam o trabalhador ao escravo: retiram-lhe a mobilidade, negando-lhe pagamento em dinheiro, mantendo salário in natura (habitação, vestuário, equipamentos e mantimentos comprados nas “vendas do patrão”). Retêm a documentação do trabalhador, pagam-lhe após longos períodos de atividade, negam-lhe acesso a informações, trabalham sob vigilância de homens armados. Empregados domésticos são também sujeitos a tratamento análogo à escravidão .com jornadas de trabalho excessiva) e mesmo grandes indústrias mantém levas de operários excluídos dos direitos trabalhistas mais básicos. O Brasil, signatário de duas convenções internacionais que elencamos nesta coletânea, tem avançado na luta pela erradicação do trabalho escravo com ações do Ministério Público do Trabalho, promovendo fiscalizações e campanhas educativas, e de segmentos da Igreja Católica (Comissão Pastoral da Terra), bem como do Ministério do Trabalho, responsável pelo Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (I e II). Com essa coletânea, o EDH da Faculdade Christus une-se ao movimento de erradicação do trabalho escravo, contribuindo para disseminar valores que garantam dignidade a todos e a qualquer um. Não nos foi possível, não sendo este o objetivo da coletânea, inserir os dois Planos Nacionais para Erradicação do Trabalho Escravo, o primeiro de 2003 e o segundo de 2008, cujo link está identificado ao final, bem como uma cartilha produzida pelo Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo, composto por várias instituições públicas e civis e coordenado pela Delegacia Regional do Trabalho no Maranhão. Pela relevância histórica dos documentos, inserimos na íntegra a Declaração dos Direitos Humanos (1948), destacando o artigo IV, e a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de San Jose), destacando o artigo 60 Inserimos também a Proposta de Emenda a Constituição — PEC 438, há 1O anos tramitando.

Ano: 2011

ISBN (Impresso): 978-85-99562-20-8

Número de páginas: 100

Disponível para Download: Não

Orientações aos autores

O interessado em publicar através da EdUnichristus deverá submeter o manuscrito para apreciação de acordo com as instruções definidas no Regimento da EdUnichristus. Após aprovação de viabilidade pela Diretoria Executiva, o pedido será levado à apreciação do Conselho Editorial, ocasião em que, caso aceito, será direcionado para as etapas de revisão técnica, linguística e de normalização (nesta sequência).

Após as etapas de aprovação e revisão, será iniciado o processo de editoração propriamente dito. A EdUnichristus entrará em contato com o(s) autor(es) para definição conjunta do projeto editorial (capa, fonte, estilos, cores, etc.) e, logo em seguida, será fornecida a primeira versão de prova para aprovação pelo(s) autor(es).

Vale ressaltar que não serão aceitas para análise obras em formato e linguagem de tese ou dissertação. O autor deve ajustar o texto ao formato de livro antes de submetê-lo à EdUnichristus.

Caso tenha interesse em publicar por meio da EdUnichristus, siga as instruções disponibilizadas no tópico ao final desta página sobre Submissão de Manuscrito.

Acesse aqui o Regimento da EdUnichristus.

Regras de Formatação

Para otimizar o processo de produção da obra e facilitar a comunicação entre os autores envolvidos e a equipe editorial, devem ser atendidas algumas normas em relação ao formato dos arquivos e à adequação do texto apresentado. O processo de produção somente se iniciará após o envio de todas as partes da obra em conformidade com as orientações apresentadas a seguir:

  • Envio do arquivo original em compatível com Word, nos formatos (.doc ou .docx) através do formulário disponível ao fim desta página.
  • Envio de texto para contracapa entre 1.500 e 5.000 caracteres.
  • Envio das imagens em arquivos separados na resolução mínima de 300 ppi e 1.500 pixels de largura.
  • Quando usadas imagens de terceiros, estas devem ser referenciadas.
  • Quando usadas imagens de autoria própria, o responsável pela obra deverá providenciar a criação destas dentro dos padrões exigidos pela EdUnichristus.
  • Preferencialmente, não utilizar notas de referência.
  • Identificar com clareza os níveis de títulos e subtítulos.
  • Todos os trabalhos submetidos à apreciação pela EdUnichristus devem seguir o padrão de citação e referências da ABNT (para maiores esclarecimentos, consulte o Guia de Normalização da Unichristus).

 

Fluxo Editorial

Esteja ciente de que o material submetido à apreciação da EdUnichristus passará por diferentes etapas até chegar à editoração propriamente dita. O processo de revisão do manuscrito ocorrerá da seguinte forma:

  • Revisão Técnica (realizada por um professor ou profissional com expertise na área temática que não esteja envolvido com a autoria do material analisado).
  • Revisão Linguística (realizada pela equipe de apoio linguístico da Unichristus).
  • Revisão Normativa (realizada pela equipe de bibliotecárias da Unichristus.

Para conhecer em detalhes o funcionamento desse fluxo, clique AQUI para acessar o diagrama de fluxo editoral da EdUnichristus.

 

Submissão de Manuscrito

Utilize o formulário abaixo para submeter o manuscrito da obra para qual deseja publicação. Após o envio dos dados básicos, incluindo o arquivo do material em formato Word, você receberá o contato da nossa equipe editorial, com o objetivo de coletar informações mais detalhadas.

NOTA: Para categorizar a grande área, a área, a subárea e a especialidade nas quais a sua obra se enquadra, utilize a tabela de Áreas do Conhecimento da CAPES, disponível AQUI.